Resenha anime InuYasha
A Fantástica História do Período Feudal de Inuyasha
InuYasha (犬夜叉), também conhecido como A Fantástica História do Período Feudal de Inuyasha (戦国御伽草子 犬夜叉, Sengoku Otogizōshi InuYasha), é uma série de mangá shōnen escrita e ilustrada por Rumiko Takahashi. Foi publicada na revista Weekly Shōnen Sunday entre 13 de novembro de 1996 e 18 de junho de 2008, totalizando 56 volumes.* Capa do primeiro exemplar do mangá publicado em 1996.
A adaptação em anime foi produzida pela Sunrise e foi exibida pela Yomiuri TV no Japão de 16 de outubro de 2000 a 13 de setembro de 2004. A segunda temporada, chamada InuYasha: The Final Act, foi transmitida entre 3 de outubro de 2009 e 29 de março de 2010.
A série possui quatro filmes e cinco OVAs, além de ter vídeo games e uma light novel.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
InuYasha é um daqueles animes que todo mundo conhece, mas poucas pessoas assistiram até o final, isso porque quando o anime passou na televisão em meados de 2004 não foi até o ultimo episódio, deixando muita gente sem saber qual foi o destino final dos personagens. O motivo para não transmitir foi que para os responsáveis, o anime apresentava conteúdo com muita "violência".
Um dia desses resolvi rever todo o anime desde o inicio, e finalmente depois de anos, pude concluir o final, e confesso já de inicio nessa postagem que Inuyasha está na minha lista dos "melhores animes da Miuuky".
A história fala sobre Kagome que é uma menina de 15 anos que leva uma vida normal: ela estuda, se diverte com as amigas, etc. Certo dia, por acidente ela viaja através de um poço para o Período Feudal, lá ela descobre que é a reencarnação de uma sacerdotisa muito poderosa, que era responsável por proteger a "Jóia de quatro almas" (Shikon no Tama).
Essa joia concede poder total a alguém que possui-la, por isso muitos seres maus a procuram e tentam roubá-la na esperança de ficarem mais fortes. Esse dever de proteger a jóia foi dado a Kagome e agora ela precisa cumprir. Então ela viaja de uma era a outra enfrentando diversos inimigos para proteger a jóia.
Além dela temos o protagonista principal que se chama InuYasha e é um Hanyou que deseja se transformar em um Youkai completo usando o poder da jóia de quatro almas. Um Hanyou é uma especie de pessoa meio-humano | meio-Youkai. InuYasha é um Hanyou, pois seu pai era um Youkai, e sua mãe era uma humana.
Naraku é o vilão principal do anime e ambiciona corromper a Jóia de Quatro almas.
Ao longo dos episódios conhecemos diversos personagens diferentes e estes também se tornam principais como: Kikyou, Sesshoumaru, Shippo, Miroku, Sango e Kirara.
Apesar de ser um anime Shonnen (histórias que são feitas para os meninos) InuYasha não deixa a desejar em nenhum aspecto, é extremamente fofo e romântico, sempre sendo lembrado nos animes de romance.
Cada episódio conta uma aventura diferente, todas se relacionando com a principal. Isso pode ser considerado bom ou ruim, dependendo do ponto de vista. Por exemplo: Perder ou pular 1 ou mais episódios não vai fazer tanta diferença, já que os episódios anteriores contaram histórias que não serão lembradas no futuro.
Quanto ao traço, não tenho muito o que comentar porque assim como em outros animes (Sailor Moon, Cavaleiros do Zodíaco, Sakura Card Captors) é o traço da época.
Pra encerrar vou comentar sobre a personagem Kagome que pra mim foi extremamente mal trabalhada na história. Já no primeiro episódio ela demostra ter um certo tipo de "poder oculto", além disso ela é a reencarnação de uma sacerdotisa muito phoda ... Mas não vemos ela usando esse poder, ou mesmo sendo necessária em algumas lutas. Ela simplesmente ficava parada enquanto o Inuyasha lutava. Não sei porque no inicio introduziram ela como alguém forte, se ela não iria fazer quase nada depois.
Bem mas esse é um dos únicos pontos negativos. Vale a pena dar uma chance e assisti-lo, é um anime muito divertido e tenho certeza que irão gostar. E pra quem via quando era criança e ainda não terminou, recomendo assistir o final. então é isso pessoal bjinhos e até o próximo post \o
0 comentários: